Tudo quanto vive precisa de comer,como bem se sabe. Neste tudo estão as plantas, como também é assaz conhecido. A videira é uma planta,não podendo fugir,pois, a essa coisa vital,que é o comer.
Ora o comer não é acção simples,é mesmo muito complexa,escusado será dizer. Para o que agora interessa,põe-se a variedade. E aqui, entra o azoto,o fósforo,o potássio,o cálcio,o magnésio,e mais uns tantos. E nestes tantos está o manganésio,de que certas videiras estavam carentes,ainda que não se soubesse.
Pois foi desta carência que tratou um estágio. Mas para se chegar às doentes teve muito que se lhe diga. Para já, ficavam longe e só um ilustre professor sabia onde. Ele gostaria de lá ir indicar,mas não tinha transporte. Felizmente que houve alguém que cooperou,pondo um carro logo à disposição. E lá foi o ilustre professor levar o moço ao local do "crime". Lá chegados,nunca mais o moço esqueceu as suas palavras. Agora,é consigo.
Felizmente que apareceram mais ajudas. É que estavam em causa videiras esfomeadas. E perante isto,não houve porta a que ele batesse,de mão estendida,que dissesse não. O resto foi simples. Foi colher terra,foi colher folhas,e analisar. E viu-se logo o que ali estava a faltar. Era mesmo fome de manganésio,claro como água límpida,até uma criança via ao olhar para certas chapas impressionadas. Chapas de que um outro ilustre senhor dispunha,sabendo trabalhar com elas,ensinando.
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