domingo, 22 de junho de 2008

"A MAROMBA DE SEMPRE"

Em DOURO,de António Barreto,vem:"Não se faria um grande vinho...Como não se faria,sem a ciência e a técnica terem encontrado remédios para o oídio...,a filoxera...,o míldio......e a maromba de sempre". Esta ciência e técnica estão ligadas,no caso da maromba, à Estação Agronómica Nacional,como está no Dicionário da História de Portugal,de Joel Serrão,continuado por António Barreto e Maria Filomena Mónica,pelo escrito de Ário Lobo de Azevedo:"...da descoberta do tratamento da maromba que,com custos reduzidíssimos,provocou aumentos de produção da ordem(aos preços de hoje) do milhão de contos/ano,...".
O autor da ciência e da técnica já lá está com DEUS,o que fez as análises a confirmar, também. Só ainda cá está,o moço,agora um velho,que calcorriou,subindo e descendo socalcos,a Quinta de Santa Bárbara e outras,a colher amostras de terra e de folhas,de zonas afectadas e sãs. Para isso, teve a pronta ajuda,em transporte e pessoal, da Casa do Douro.

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