sexta-feira, 23 de maio de 2008

O MUNDO

Ao alcance da mão. Só com um tocar. O hoje,o ontem,o amanhã. As 24 horas. De dia,de noite. Jornais,revistas. A arte,a ciência. O museu. A biblioteca. O digital. Londres. Nova Iorque. Paris. Paio Pires. O fruto proibido. A tentação,a cloaca. O bom,o mau,o péssimo. É a vida,não há nada a fazer. Não vou por aí. Então,por onde é que vai? É segredo. Só obrigado. Tenho a agência,o neto,a prima,o vizinho do lado,que é muito meu amigo. A música. A dança. A formação. O MIT. A alienação. Em inglês,em francês,em chinês,em português de mais de duzentos milhões. Que horror. Eu cá sou muito patriota. Mas eu também. Mas eu sou mais. O D. Afonso Henriques,o Mestre de Avis,o D.João IV. Mas olhe que o Conde D.Henrique veio por aí baixo,coitado,porque era dos últimos filhos . Assim,teve de se fazer à vida. E o Mestre era filho de D.Pedro,e não de Inês,de Constança. Que fresco,este D.Pedro. E D.Luísa de Gusmão,a que,diz-se,preferia ser rainha uma hora,do que duquesa toda a vida. Era também andaluza. Enfim,estamos todos no mesmo barco,esta Europa dos valores. Que é o que interessa,ou não. É que há um outro barco maior,que é esta bolinha,a girar,a girar,que nem uma tonta. Era para ficar tonto de todo. É como já estás,e não é de agora,está-se a ouvir.
Ao alcance da mão. Só com um tocar. A geografia. A fauna. A flora. O mundo antigo,de há milhões de anos. Ou milhares?,só.O creacionismo,o evolucionismo,o desenho inteligente. DEUS. O DEUS de todos, de todos,sem enjeitar um sequer. Fundamenental,DEUS, DEUS de todos. O cimento,a argamassa. Caso contrário,um dia destes,fica tudo em cacos. Só a alma escapará,que essa é de DEUS. O resto é pó,que também é de DEUS,claro. É cálcio,muito,e fósforo,pouco,e carbono(ah este CO2),e oxigénio,e hidrogénio(água,aí uns setenta por cento,quando o pó era corpo,claro),e outros mais,que DEUS é GRANDE.
Para terminar. Mas olha que está lá só o que lá puseram. Se eu quisesse também lá me punha. Então,é pôr-se,que a porta está aberta.

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