terça-feira, 1 de julho de 2008

DE ROSALIA DE CASTRO

Tradução de Andytias Soares de Moura

Bem sei que não há nada de
Novo sob o céu,
Que antes outros pensaram
As cousas que ora eu penso.

Bem,para que escrevo?
Bem,porque somos assim:
Relógios que repetem
Eternamente o mesmo.

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