quarta-feira, 23 de julho de 2008

SOL NA EIRA E CHUVA NO NABAL

O que vai por aí. O "crude" tinha trepado porque as previsões apontavam para fortes estragos lá para os lados do México. Afinal,e ainda bem,fora rebate falso. O "crude"logo desceu. O pior é o tempo que não há meio de vir como se quer,sol na eira e chuva no nabal. E assim,ora sobe,ora desce,o milho,o trigo,a soja,e outros que tais. Pior ainda é o preço dos combustíveis que não mais desce para níveis dum passado,parece que perdido. E então,vá de ,nalguns sítios,já se estar a recorrer à lenha,e isto é o diabo. Têm razão os defensores do ambiente em se apoquentarem. Para os ralarem ainda mais,a tecla das centrais nuclerares está a ser, demasiado premida,no seu entender. E o deserto ali à espera que dele se lembrem. O sol de torrar que se vai desperdiçando. Os painéis solares que ali se podiam instalar. Para terminar, só referir a luz verde que se poderá acender para ir em busca de "crude" no Alaska,esse canto,quase sagrado.

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