Era um professor no presente,quer dizer,procurava ensinar o que se sabia antes de entrar na aula. Parecia respirar segurança. Parecia. Confiara a um amigo que muito se enganava quem assim pensasse. Uma aula para ele era um tormento. É que receava que,entretanto,novo avanço tivesse acontecido,e que fosse do passado o que estivera dizendo.
Era um professor compreensivo. Alguém,à sua vista,tinha metido o pé na poça. Não se preocupe,que eu tenho feito o mesmo.
Era capaz de imitar um outro que muito se lhe assemelhava. O erro é esse? Olhe que também o cometo às vezes. Esvaziava,assim,a intenção de interferir, negativamente ,no julgamento de um aluno.
Era um professor que deixava rasto duradouro por onde passasse.
sábado, 1 de novembro de 2008
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