Pôde ler-se,há uns tempos,que o último francês se finaria em 2017,o último italiano em 2180 e o último inglês em 2780. Os ingleses "resistiriam",assim,mais. Para alguns,esses números mostravam,à evidência,quanto rotundamente Malthus se enganara.
Acontece que em muitos outros cantos da Terra o panorama é bem diferente. Aquilo são cada vez mais milhões. Nesses cantos não sucederá tão depressa a catástrofe que se vaticina para a velha Europa,o serem "os europeus uma espécie em vias de extinção".
E ainda bem,que a raça,assim,não acabará tão depressa. Mais do que isso,a Europa,e em particular,a França,poderá ficar tranquila,que gente não faltará para a povoar,tal,como,afinal, sucedeu no vasto passado ,a atentar nas sucessivas invasões a que esteve sujeita ao longo de milénios. E ela lá sobreviveu,aliás, sempre com grande brilhantismo.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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