O homem põe e o destino,ou lá o que seja,dispõe. Tão contente que ele estava com aquela farpela,em que pontificava um chapéu,que lhe dava o ar de um "ranger". Mas as calças de montar também ajudavam à festa. Vivia como num sonho. E,afinal,de sonho não passou.
Imprevistos,ou lá o que é. Resultado,um ano a marcar passo.
Foi o anúncio de outros faz que anda mas não anda. O seguinte demorou uns bons anos,até já se tinha esquecido. Foi um marcar passo assim assim. Podia ter sido pior,é certo,mas não deixou de o ser. O terceiro não se fez esperar. Já estaria com saudades. É tão bom marcar passo. E porque assim é,não havia meio de acabar.
A sorte,ou lá o que se queira chamar,veio interromper este não sair do mesmo sítio. Já não era sem tempo,pois o buraco que se ia formando com aquele bater no mesmo sítio já estava a causar grandes ralações na vizinhança.
Afinal,o que é que aconteceu assim de tão extraodinário ?,porque o ordinário era mesmo o que se vem referindo,o não sair da cepa torta , sem fim à vista. Aconteceu que havia mais gente a marcar passo. E um deles,perdida a paciência, arranjou uma maneira de dar fim àquele fadário, mas com uma condição. O fim não seria só para ele,mas para todos dos seus conhecimentos.E foi o que aconteceu.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
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