O que um simples pedido pode originar. Não se importa de cortar aqui estas folhas? Não,não me importo,até o faço de boa vontade. É que eu gosto de destruir,gosto de destruir. Não imagina.
Não parecia uma saída a propósito. Não se tratava,de facto,de uma destruição,longe disso,
mas,antes,uma mera eliminação,uma coisa sem importância. E tanto o que fez o pedido,como quem o satisfez,tinham disso a exacta noção.
Mas o calor,a ênfase,a repetição,a alegria,até,posta naquele manifesto gosto de destruir,impressionou. E aquelo gosto,assim tão veemente, parecia estar a pedir um esclarecimento. Que queria ela destruir,assim?
Era ela um jovem cheia de vida,uma força da natureza. Era uma jovem que pedia criação,e não destruição.
domingo, 18 de janeiro de 2009
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