terça-feira, 15 de abril de 2008

QUE DIFERENÇA

A beleza da criação. A beleza das plantas,das ervinhas,das flores,dos arbustos,das árvores,das florestas,das montanhas,dos rios,das cataratas,dos ribeiros,dos riachos,das margens,das nascentes,das neves,dos mares,dos lagos,dos laguinhos,dos vales,dos desfiladeiros,das baías,dos cabos,das escarpas,das rias,dos fiordes,das estepes,dos glaciares,das grutas,dos pôr do sol,das auroras,das nuvens,das estrelas,do céu.
Aquelas colunas,aquelas hastes,aquelas abóbodas,aquelas formas,aquelas cores,aquela delicadeza,aquela leveza,aquela imensidão,aquele recato,aquele segredar,aquele silêncio.
Tudo de graça. Só com um "fiat".
A beleza dos palácios,dos jardins,dos relvados,das estátuas,das colunatas,das catedrais,das igrejinhas,dos painéis,dos vitrais,das esculturas,dos castelos,das torres,das pontes,das mesquitas,dos templos budistas,dos templos núbios,das pirâmides,das ruínas incas,das ruínas aztecas,das ruínas romanas,das ruínas persas,das ruínas gregas.
O dinheirinho que ali está. O trabalhão que ali está,algum de cores muito tristes.
Que diferença.

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