segunda-feira, 28 de abril de 2008

AS COISAS

Ontem,um pobre agricultor exultava de alegria,não cabia de contente. Vejam lá como as coisas são. Andei eu anos a bater às portas dos moajeiros ou dos descascadores de arroz,em vão. Pois agora, aparecem-me aí,ainda eu não plantei,a oferecerem preços que eu nunca imaginei. Vejam lá como são as coisas.

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