Que amizade aquela,que lealdade aquela,a daquele cão. Não as iria trocar por outras. Depois o consolo que ele lhe dava,sempre ali às suas ordens,docilmente,sem regateios.
Só se sentia bem junto dele. Além do mais,tratava-se de um lindo animal,e forte também. A figura que ele fazia,levando-o ,ali ,ao seu lado,uma figura ainda maior da que faria se ele acompanhasse um rei.
Não o trocava por nada. Seria sempre o seu cão, até que a morte os separasse.
domingo, 5 de julho de 2009
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