Compreendia-se muito bem o seu proceder de grande senhor. É que ele não só o era de facto,mas também,sobretudo, de direito,e quem o negasse não estaria bom da cabeça,devendo procurar o médico quanto antes. Não tinha sido ele o preferido de tantos anos,de tanta gente?
Quereria isso dizer,depois de tanta clara,irrefutável,confirmação,de tanta entrega,de tanta confiança,de tanta identificação,que ele sentir-se-ia como sendo toda essa imensa gente. Um gigante ele era,pois,um gigante sem tirar,nem pôr,e como gigante que era,assim actuava. Quem é que lhe iria faltar ao respeito,quem,se ele era toda essa mole de gente,um gigante?
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário