Aquela era uma força que parecia imparável. À volta da árvore,rebentos irrompiam cheios de viço,tapando o chão. As folhas eram largas,em forma de coração,e eram muito finas,quase transparentes,talvez pela febre de crescerem.
As hastes que suportavam as folhas eram esguias,mas lá se amparavam,fruto da união que reinava ali. As suas extremidades mostravam orgãos incipientes,que bem depressa se realizariam,como tudo o resto.
A força que ia por ali e a fragilidade também,tal como a força e a fragilidade de um começo de vida,de todas as vidas.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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