Aquilo,naqueles muito recuados tempos,estivera mal,mesmo muito mal. Nunca estivera,até, assim tão mal,pelos registos havidos,não se sabendo de quem a culpa era.
Os empregados diziam que a culpa era dos patrões,que queriam tudo para eles. Os patrões,por seu lado,diziam que a culpa era dos empregados,por não se esforçarem como deviam,pelo que,assim,o negócio não dava,sendo que o melhor era fecharem as portas,e que cada qual se arranjasse lá como pudesse.
Queria isto dizer que patrões e empregados não se entendiam,chegando,até,a zangarem-se muito,o que era muito triste.
Felizmente que tão desagradável situação mudou muito,a partir de certa altura,nunca se sabendo porquê,passando a haver uma paz tão perfeita como a dos anjos,ainda que patrões e empregados o não fossem. Coisas que acontecem,felizmente.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário