quinta-feira, 25 de março de 2010

O CARTEIRO

Era um lugar cheio de evocações. O chão tremia com a passagem do comboio internacional. A dois passos, fluía o rio-fronteira,onde velas brancas cruzavam. À noite,chegavam sons de festas intermináveis. De tarde,vinha o carteiro,que lembrava o de Pablo Neruda.

Sem comentários: