terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
ESPANTO
Ora ali estava um escrito de há uns dias sobre um assunto que muito o interessava. E começou a lê-lo. Qual não foi o seu espanto,quando deu com frases inteirinhas muito suas conhecidas,por as ter elaborado tempos antes.Isso dera-lhe um trabalhão dos diabos,já que tivera de consultar uma apreciável série de textos de além fronteiras. Podia o outro ter feito o mesmo caminho e o resultado fora idêntico. Há coisas estranhas que acontecem e esta parecia ser uma delas.Passado algum tempo,estava ele a preparar-se para subir a um estrado,quando a máquina de projecção de diapositivos deixou de cumprir a sua obrigação. E agora,se eram dispositivos que ele iria usar? O remédio estava em alterar a prestação,o que foi,sem regateios,concedido.E o que lhe havia de ocorrer? Nem mais nem menos do que a matéria das tais frases. Foi uma coisa espontânea,sem segundas intenções.Então,não é que a ver e a ouvir estava o do tal escrito? O que é que ele havia de ter pensado? Ai o maroto,que está a repetir o que eu já escrevi.
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