Mas que homem notável ele era,e muito poucos,no canto em que ele nascera, o sabia,coisa,afinal,não rara,nesse canto. Era assim como os santos da casa não fazem milagres,sobretudo,em certa casa,era assim como não há figura importante para o seu criado de quarto,sobretudo,em certo quarto. Só vieram a saber depois dessa notabilidade se ter ido desta para melhor,para sempre,lá para um sítio de onde não mais voltaria.
E porquê? Porque é que haveria de ser?,até uma criancinha,ainda inocente, o saberia. Por ter abalado,deixara de fazer sombra,deixara de incomodar,tão simples como isso. Era,afinal, o costume. E não demorou muito,quase na hora seguinte,para se formar um exército de gente a coscuvilhar os baús por ele deixados.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
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