O que ele era amigo da vida,até comovia quando ele se punha a defendê-la. Chegava a vir para a rua lutar por ela,içando bandeira,bem na frente,na primeira linha,para que não houvesse dúvidas,e não se sabia mais o quê.
O que ele dizia para a defender. Do que ele seria capaz para a proteger,estivesse onde estivesse ela.
Tanta vida desamparada,tanta vida maltratada,tanta vida abandonada á sua sorte,ou azar,e ele sem acudir. Tivessem batido à porta,que ele não podia estar em todo o lado,que era o que ele mais desejava,mas não podia ser,com muita mágoa dele.
Mas para a outra vez,já se está avisado,bate-se-lhe à porta,que ele vai logo lá a correr.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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