Coitado dele,ali se sentava,frente às tabernas,apinhadas de gente,por dentro e por fora. O ar era humilde. Muito magrinho,muito amarelinho,a barba de dias,de bengala ao lado,ali passava horas.
Uma manhã,alguém deu com um maço de notas,caído no chão,muito perto dele. Contente que ele vai ficar. Tome lá,devem ser suas. Ele olhava,admirado,um tanto retraído,mas por muito pouco tempo tempo,que uma voz se ouviu,uma forte voz,desembaraçada. Esse dinheiro é meu. Não tinha cara disso. Mas o que se havia de fazer?
terça-feira, 2 de junho de 2009
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