A estrada,ali,tinha,de um lado,o rio,e do outro,uma correnteza de casas,a maioria de rés-do-chão. Quase não havia passeio.
Chovera muito nos últimos dias,pelo que o rio corria em jeito de sair do leito,inundando a estrada,e entrando nas casas,o que já teria acontecido noutras ocasiões. Não seria novidade,pois, para a gente que ali costumava passar,e,sobretudo,que ali morava.
Estariam,naquela altura,as famílias muito raladas,em particular,os pais. As crianças é que não davam mostras de apoquentações,visto andarem por ali como numa festa.
Que ideia aquela de fazerem habitações mesmo ali à beiro do rio. E o que levava a gente que nelas vivia em escolherem tal poiso? Necessidade a quanto obrigas.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário