Parece um caso de muito pensar o de se ocupar de vidas que se foram,e que deixaram rasto fundo,de admiração. Vidas algumas muito sofridas,apsar desse rasto,que deveria ter sido apreciado,louvado,em vida do que o fizera.
E então,o contraste é grande,é clamoroso,de bradar aos céus. Desses rastos,brotam rendas que não compensam os autores deles,mas antes os que se ocupam deles. Quer dizer,estiveram os autores a trabalhar não para eles mesmos,mas para os que se vêm a ocupar deles,vasculhando-lhes os baús.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
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