Não era,assim,com boas vontades,que se resolveriam os muitos e complexos problemas. As coisas eram de tal maneira graves que só num enquadramento instituído é que encontrariam solução capaz.
Faziam lembrar as boas vontades as esmolinhas. Aonde é que estas tinham endireitado vidas? Em parte alguma,em caso nenhum. De resto,as esmolinhas contemplavam apenas uma meia dúzia,uma gota de água na imensidade dos carentes. E os muitos outros? Que tivessem paciência,que chegaria a sua vez. Uma tremenda injustiça.
As coisas tinham de ser tratadas na globalidade do problema,sem amadorismos. Era,de certa maneira,um desbaratar de energias,um mau aproveitamento de recursos. De resto,também algumas dessas boas vontades esconderiam desejos de protagonismo,o que complicava ainda mais as coisas.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
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