quinta-feira, 4 de junho de 2009

UMA DESGRAÇA NUNCA VEM SÓ

Ele fizera mal,muito mal,para a outra vez tinha de comprar. É que,afinal,fora uma esmola que dera,quando ela tinha mercadoria para vender. Ela aceitou,que remédio,pois aquele dinheiro dava-lhe muito jeito. Seria uma "fortuna".
Donde ela viera,a coisa estava feia,com cara de continuar não se sabia até quando,talvez até
nunca mais,que há coisas que se eternizam.Um irmão acompanhara-a. Lá,ficaram ainda mais dois,e também a mãe,que o pai abandonara-os. Uma desgraça nunca vem só.

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