Não faziam "nada",não sabiam "nada",e isso trazia-os não se sabia como,mas satisfeitos consigo é que seria para admirar. Como quer que fosse,o que davam a entender é que estavam possuídos de um desejo incontido de ferir,de ferir a torto e a direito.
E assim,mal davam com um a jeito,e mesmo que bem a jeito não estivesse,malhavam nele,sem dó,nem piedade,deixando-o meio morto.
Era o seu triunfo,um triunfo passageiro,volátil,caindo bem depressa no tal estado mórbido de querer desancar sem destino. Só esperavam que uma nova vítima não demorasse muito a pôr-se a jeito,ainda que muito a jeito não estivesse.
sábado, 6 de junho de 2009
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