Era ele o chefe,o director,o dono,o patrão,o que se quiser,neste âmbito. A casa que ele dirigia estava lá num alto e a casa onde ele morava ficava lá em baixo. A unir as duas casas,havia,pelo menos,uma íngreme rampa.
Para lá chegar,à casa que orientava,dispensava todos os meios de transporte,
excepto as pernas com que tinha nascido. Fazia isso todos os dias,excepto os domingos,que os sábados,naqueles recuados tempos,também eram dias de
trabalho.
Constava que nesses dias de descanso se entretinha a preparar o que iria fazer na semana seguinte,ou mesmo noutras,pela simples razão de ser ele o chefe,
o director,o que se quiser,porque, para o ser,não lhe bastava só o nome,que acharia muito pouco,ou nada.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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