Ali perto,estava uma vacaria,um casarão de quinta grande,e um pouco mais além era o cercado onde as ovelhas vinham pernoitar. Não faltavam,pois,
moscas à mesa. Do tecto, pendiam ratoeiras para as prender,mas pobres delas que não davam conta do recado.
Queria isso dizer que eram refeições em que os braços não tinham descanso. Mas era uma luta desigual,pelo que o inimigo acabava sempre vencedor. Para compor o ramalhete,rondavam,também,por ali, febres,por vezes,bem visíveis em quem confeccionava as refeições. Escusado será lembrar uma constante presença,as formiguinhas de todos os tamanhos.
Tratava-se,afinal,das amenidades da vida no campo,ou seja,não há rosa sem senão. E assim,há que ter paciência,e esperar que rosas não acabem.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
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