A camioneta estava parada e dois homens encarregavam-se de a carregar com folhas de palmeiras,empilhadas no passeio. Um deles,aí de uns ciquenta anos,encorpado,de muito boas cores,parecia ser ali o chefe.
Pode-se fazer uma pergunta? Venha ela,mas sem que tal fosse ouvido. Qual é o destino dessas folhas? Iam levá-las para um local,onde seriam cortadas em pedacinhos,para entrar lá no fabrico de composto.
O senhor não é de cá,pois não,quis saber o da pergunta? Não,vim de longe,e concretizou. A coisa parecia ter ficado por ali,depois do da pergunta lhe ter tocado familiarmente no forte ombro,assim como a dar-lhe coragem,mas não.
Ia o da pergunta lá no seu caminho,ao longo do passeio,quando sente a camioneta afrouxar,e lá de dentro sair um adeus,até mais ver.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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