Chegara cansada,a senhora,aí de uns sessenta anos. Quando se deteve,suspirou de alívio. Parecia que a mala que ela trazia ao ombro pesava toneladas. Motivo para uma observação delicada.
Não interessa o que foi debitado,o que interessa é dar conta da sua reacção. Não foi o homem que tudo estragou,foi a mulher. Teria razões para tal dizer,mas ficou-se por ali.
A intervenção continuou,em tentativas de defender a mulher. Pareceu isso não ter sido inconveniente,antes pelo contrário,pois que, à distância de mais de um mês,desejou Bom Natal a um desconhecido.
domingo, 29 de novembro de 2009
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