sábado, 21 de novembro de 2009

FANTASMAS

Eram as últimas casas de uma rua antiga,larga,de uma rua sem seguimento,como se fosse um beco. Reinava ali um grande sossego,pois apenas uma voz se ouvia,uma voz à janela.
Era o falar de alguém já de muita idade. Falava,falava,um falar sem fim. Era de fugir dali,que haveria fantasmas.

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