Fora volumosa,pelo menos,a colheita daquele dia,a atentar no saco de plástico azul que ele trazia às costas. Quanto à valia era capaz de não ser para enjeitar,que ele ia cantarolando.
A cana de pesca que há dias descobrira estava,pelos vistos,a prestar-lhe um
notável serviço. Ficara lá no buraco a descansar,que novos trabalhos a esperavam,pois o dono não havia meio de arranjar outro modo de vida,de que parecia gostar muito.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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