Uma folha seca desprendera-se da árvore e jazia no chão. A outras já acontecera o mesmo,que o chão bem o mostrava. Mas a chuva caíra,abundante,já alguns dias,pelo que a queda das folhas não seria de a terra estar seca.
Chegara,simplesmente,a vez das folhas se desprenderem das árvores,depois de terem cumprido o seu papel,por sinal,um papel essencial. Não deviam estar,tristes,pois,as folhas por no chão se verem. Tinham cumprido o que lhes estava destinado,era isso o que importava. Outro destino as aguardava,num perpétuo mudar de forma.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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