É de ficar aterrado com as barbaridades,as violências,as loucuras que enchem,a transbodar, o muito estendido passado do homem,parecendo todas elas terem caído em saco roto,a atentar na sua frequente repetição,e,até,na sua ignorância,como não tivessem tido lugar,ou fossem coisas de somenos.
Os tratos a que o pobre ser tem sido sujeito. É de admirar como ainda há homem,como ainda está inteiro,como não se escaqueirou já todo,não ficando osso sobre osso. É de cimento bem armado este homem,para a tanto abalo resistir.
domingo, 22 de agosto de 2010
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