Era compreensiva,nos escritores, a teimosa vontade de continuar,de não cruzar os braços,de pousar a pena,sobretudo,no troço final.
Era isso,certamente, uma maneira de provar a si mesmos,e,talvez,menos aos outros,que se mantinham vivos,que ainda estavam capazes de produzir.
Fazia isso lembrar o desejo expresso de um deles de querer entrar a escrever no paraíso.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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