Até onde chegava a presunção de uns e o alheamento de outros. De entristecer,
de fechar a loja,de bater com a porta,de coisas assim. Era o triunfo do Tu e do Eu. Os dois,sós,sempre sós,que não cabia lá mais ninguém. O Outro,afinal,era uma figura de retórica,pois não passava do Tu, e era o Tu o inimigo a abater.
E tinha sido ontem assim,e no dia anterior também,e em todo um passado ,que vinha lá desde a arrancada. E tudo isso por causa dos bichos maus que não havia meio de se irem embora,de sairem lá da entrada para a caverna. Os medos que iriam por lá,nos fundos bem fundos,os medonhos medos.
domingo, 13 de setembro de 2009
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