Era muito fácil falar do presente,atacando-o,lavando dali as suas mãos,quando ele,o presente,era,em grande parte,conjuntural,apanhando todos pela medida grande,mesmo o mais pintado,e,mais ainda,quando ele,o atacante,não passava de um mero figurante.
Depois,e ainda mais,quando no passado,com uma conjuntura cor de rosa,ele,o atacante, andava por lá,fazendo das suas,armado em grande senhor,desperdiçando-a. Ele havia cada brincalhão,mesmo quando as coisas estavam muito sérias. Mas não havia nada a fazer,que ele só gostava de brincar.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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