Das mãos pendiam peças de vestuário feminino,de diversas cores,todas para o leve,que o tempo era de primavera. Havia mais montras,que aquela esquina era de grande movimento,talvez a melhor ali das redondezas.
Naquela altura,conversava-se,e era ela que se encontrava no uso da palavra. Pois fiquem sabendo que quando chegar aos trinta,de que não estaria longe,hei-de ter casa com tudo do melhor.
Quer dizer que o negócio prometia,que a procura ali era mesmo a valer,tocando a todos,mas talvez mais a ela,por ser ela a mais despachada. Uma filhita acompanhava-a,ainda não a colaborar,mas recebendo lições para a vida que a esperava,uma vida de negócio,sem intervalos.
sábado, 4 de abril de 2009
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