O senhor,de meia idade,e de maneiras distintas,mostrando um grande à vontade,entrou e pediu um café. Só de máquina. Foi preciso explicar-lhe. Bastam trinta cêntimos. Não quis acreditar. Iria passar a bater àquela porta mais vezes. É que havia,ainda,o acompanhamento,algo variado,também uma pechincha. Ainda dizem que a vida está cara. O preciso era conhecer-se os cantos à casa e não se ser muito exigente.
Pois é. Mais uma máquina,a acrescentar a tantas outras. Um mundo de máquinas,máquinas sem coração. Mas isso pouco importaria se os homens não se lhes fossem assemelhando.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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