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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

UM NOVO BIOCOMBUSTÍVEL

Trata-se do Ecosse,um sub-produto da fabricação do uisque. Os seus autores são cientistas escoceses. Um aspecto simpático deste invento é a dispensa de mais matéria prima original.

In Science et Avenir,de 20 de Agosto,2010.

domingo, 20 de junho de 2010

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE BIOCOMBUSTÍVEIS

Como se sabe,da combustão de bioetanol e de biodiesel liberta-se anidrido carbónico,
à semelhança do que sucede com os combustíveis fósseis. Acontece,porém,que os produtos de onde eles derivam,milho,soja,ou outro qualquer da mesma natureza,e materiais ricos em celulose,dariam lugar também a anidrido carbónico,mais tarde,ou mais cedo,caso fossem utilizados na alimentação humana ou animal,via respiração ou decomposição microbiana,aeróbia,ou anaeróbia,de resíduos.
Num caso,como noutro,trata-se,afinal,de repor anidrido carbónico que fora consumido na fotossíntese. Ao contrário,no caso dos combustíveis fósseis,há só libertação. Assim,do ponto de vista da concentração do anidrido carbónico da atmosfera,há vantagem em usar-se biocombustíveis,e tanto mais,quanto menos combustíveis fósseis se gastarem no processamento e transporte,e quanto menos novas terras forem usadas na sua obtenção.
É claro que o desvio de bens alimentares,como o milho e a soja,para produção de biocombustíveis,não é pacífica. Acentuando-se a sua procura,os preços estão sujeitos a subirem. Seria melhor,pois,o uso de materiais celulósicos,ou de outra biomassa não alimentar,como algas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

UM NOVO E MELHOR BIOCOMBUSTÍVEL?

"Unlike fossil fuels, algae-based biofuels are carbon-neutral. The algae feed on carbon dioxide in the air, and this gets released when the biofuel is burned. Fossil fuel combustion puffs additional carbon into the air without ever taking any back."

In http://www.sciencedaily.com/releases/2010/04/100422153943.htm

quarta-feira, 3 de março de 2010

A PROPÓSITO DO SEQUESTRO DO CARBONO

O crescente aumento da população implica um acréscimo da necessidade em bens alimentares e em energia. Não se alterando, de modo significativo, a produtividade das culturas,isso levará à expansão da área agricultada,à conta de matos e de florestas.
Sendo assim,o sequestro natural do carbono será afectado,entre outras vias, quer acelerando a decomposição da matéria orgânica dos solos,quer eliminando árvores. A redução de emissões de carbono associada ao emprego de etanol e de biodiesel,substituindo combustíveis de natureza fóssil,será apreciavelmente mitigada.
Compreende-se,pois,as preocupações manifestadas no muito recente artigo em Proceedings of the National Academy of Sciences dos EUA, Indirect land-use changes can overcome carbon savings from biofuels in Brazil,bem como as reacções que despertou.

sábado, 25 de julho de 2009

BIOFUELS:ALGAE BASED OIL

Science 24 July 2009:Vol. 325. no. 5939, p. 379DOI: 10.1126/science.325_379a

Biofuels:
ExxonMobil Fuels Venter's Efforts To Run Vehicles on Algae-Based OilRobert F. Service
After years of skepticism about the promise of biofuels, ExxonMobil has decided to make one of the biggest biofuel bets so far. Last week, the world's second largest company announced that it will spend up to $600 million over 5 to 6 years to produce biofuels from algae. Half the money will go to Synthetic Genomics Inc., a San Diego, California-based start-up run by genomics pioneer J. Craig Venter. Exxon will spend another $300 million on in-house research including attempts to scale up biofuels production from algae and refine the resulting oils into finished fuels.